“Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” Será que a arte segue a máxima de Lavoisier? Recentemente, tive uma ótima (e produtiva!) discussão entre amigos sobre esse tema, e resolvi trazê-lo para o blog.

Quantas adaptações – musicais, cinema, teatro – você já viu de Os Miseráveis, de Victor Hugo? E de Romeu e Julieta? Quais histórias habitam tanto a sua estante de livros quanto sua prateleira de DVDs? O intercâmbio entre a literatura e outras formas de arte não é incomum. Embora os resultados nem sempre sejam satisfatórios (sou do time que sempre prefere o livro), há diversas adaptações bem-sucedidas.

Quando falamos de cinema, e ainda mais de televisão, essa troca desempenha um importante papel na popularização de obras literárias e no incentivo à leitura. No entanto, alguns limites têm que ser observados, para que a referência não se perca em algum momento. Afinal, é tênue e bastante delicada a linha que separa as releituras dos plágios.

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