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[Canção de Ninar] Semana #3

Cada vez mais, pistas nos levam ao desfecho trágico que iniciou Canção de Ninar. Curiosos? Para a próxima semana, vamos até a página 72 (capítulo 14).

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Mariane Domingos e Tainara Machado

Depois de um início arrebatador, seguido por capítulos amenos, a tensão volta à narrativa de Slimani. O retrato da família feliz, com a babá perfeita, começa a ruir.

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[Canção de Ninar] Semana #2

Que começo, queridos leitores! Em pouco mais de 20 páginas, Leïla Slimani já conseguiu prender nossa atenção. Foi difícil interromper a leitura, rs! Para a próxima semana, avançamos até o capítulo 10, que termina na página 52.

Mariane Domingos e Tainara Machado

Canção de Ninar já entrou para aquela lista de livros com inícios arrebatadores. Logo nos primeiros parágrafos, Slimani nos coloca frente a frente com uma cena aterradora: duas crianças mortas e uma mãe em choque. A vivacidade de suas descrições, tanto dos aspectos físicos quanto das emoções, é notável. Impossível não partir avidamente para o próximo capítulo.

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[Canção de Ninar] Semana #1

A escolha foi difícil! Entre uma história tensa sobre uma família e sua babá e um dos romances clássicos de Jane Austen, vocês escolheram, com 58% dos votos, Canção de Ninarda marroquina Leïla Slimani. Hoje publicamos uma pequena introdução da obra, mas na próxima semana já avançamos até a página 30, na edição da Planeta (foto). Como sempre, também vamos sortear um exemplar do livro, no dia 12 de abril. Para participar, basta acessar o nosso perfil no instagram (@achadoselidos) e seguir as instruções do post oficial!

Mariane Domingos e Tainara Machado

Leïla Slimani tem apenas 37 anos, mas traçou uma ascensão quase meteórica  nos meios literários, com impulso dado por Canção de Ninar. Por essa obra, ela levou o Prêmio Goncourt, a mais prestigiosa láurea concedida para autores que escrevem em francês.

Seu primeiro livro editado no Brasil, Canção de Ninar, explora a evolução das relações familiares a partir da entrada das mulheres no mercado de trabalho, com a presença cada vez mais comum de babás nos lares. Falar desse tema, no entanto, estava lhe impondo um problema: como ela contou em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, seu livro estava ficando chato. Por  isso, decidiu introduzir logo nas duas primeiras páginas uma tragédia que dá o tom de tensão de toda a obra. É por meio desse acontecimento fatal que ela explora a relação aparentemente banal de uma família e a babá de seus dois filhos.

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[O Retrato de Dorian Gray] Semana #10

Reta final do nosso 10º Clube do Livro do Achados & Lidos. Para a próxima semana, avançamos os capítulos 19 e 20 e concluímos a leitura O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde!

Por Mariane Domingos e Tainara Machado

A consciência de Dorian Gray continua a assombrá-lo. Na última leitura, encontramos mais episódios que exploram o limite da imaginação e da realidade. Será que Gray viu mesmo o vulto de James Vane, irmão de Sybil Vane,  ou foi apenas a sua culpa o esmagando?

Era a imaginação que depositava o remorso aos pés do pecado. Era a imaginação que fazia com que cada crime gerasse sua ninhada disforme. No mundo comum dos fatos, os maus não eram punidos, nem os bons recompensados.

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[O Retrato de Dorian Gray] Semana #9

O que o final desse romance reserva ao personagem de Dorian Gray? Com uma personalidade cada vez mais sombria e perigos se multiplicando à sua volta, estamos curiosas para saber o desfecho dessa história. Para a próxima semana, leremos os capítulos 17 e 18, até a página 243 se você tem essa edição da foto (da Penguin-Companhia) de O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde.

Por Mariane Domingos e Tainara Machado

Depois de assassinar o pintor Basil Hallward e chantagear um amigo para ajudá-lo a se livrar do corpo, Dorian Gray segue levando a vida como se nada houvesse, atormentado apenas por alguns poucos lapsos de consciência, que nunca duram o suficiente para fazê-lo se arrepender.

Em sua primeira aparição depois do crime, em um jantar festivo, Gray mantém as aparências, embora os amigos mais próximos percebam que ele está distante. Vestir uma máscara, nos mostra Wilde, não era nenhum esforço para o personagem, tão acostumado a esconder o segredo da podridão de sua alma. Ao usar a primeira pessoa do plural, Wilde generaliza essa vida de aparências e faz uma provocação ao leitor:

Talvez nunca nos sintamos tão à vontade como quando temos de representar um papel.

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