Após quatro edições do Clube do Livro do Achados & Lidos, não exageramos ao dizer que A Máquina de Fazer Espanhóis foi o título que, em todas as semanas, nos rendeu, sem dificuldade, posts cheios de reflexões. A escrita de Valter Hugo Mãe consegue ser certeira em dez páginas, cinco, um parágrafo ou duas linhas. Por menor que fosse o trecho lido, sempre encontrávamos espaço para uma análise válida. Esperamos que vocês tenham apreciado a leitura tanto quanto nós e que nosso objetivo de conseguir ainda mais leitores para Hugo Mãe tenha sido alcançado. 

E fique ligado: a quinta edição do nosso Clube de Livro começa em janeiro! Escolhemos um título que foi um dos grandes lançamentos de 2016 e muito bem avaliado pela crítica. Enquanto esperamos o início do próximo ano, vamos fazer uma edição relâmpago do Clube com uma leitura temática natalina: o conto A Missa do Galo (Variações sobre o mesmo tema), de Lygia Fagundes Telles. Vocês podem encontrá-lo na coletânea A Estrutura da Bolha de Sabão. Esperamos vocês!

E, como já fizemos anteriormente, abrimos espaço para que os leitores que nos acompanharam ao longo dessa leitura pudessem compartilhar o que acharam do livro. Ficamos muito felizes com a participação de vocês!

Ana Carolina Athanásio

Foi uma excelente escolha pro Clube. De todos os livros do Valter Hugo Mãe que tive o privilégio de ler, esse foi o que mais me marcou. A maneira com que ele mistura temas universais sem transformá-los em clichês é sensacional. A forma como ele aborda o salazarismo é pra tirar o chapéu. Creio que tem tudo para virar um clássico dessa nossa geração!

 

Gabriela Domingos

A Máquina de Fazer Espanhóis carrega o luto, a saudade, a amizade, a família, a velhice, a culpa, a história, a realidade, o sonho, a angústia e a metafísica em uma linguagem poética que sensibiliza. Já havia lido o romance há alguns anos e voltei à leitura para acompanhar o Clube do Achados. Os posts me despertaram a atenção para reflexões que me fizeram admirar ainda mais o texto de Valter Hugo Mãe. Suas palavras transbordam emoções humanas. Enfim, é um belo romance de um grande escritor!

 

Lilian Cantafaro

Aos 84 anos, o senhor António perde sua esposa, que era o amor de sua vida, e sua liberdade; ele é colocado por sua filha no asilo Feliz Idade. O que parecia ser uma sentença de morte dará a António a oportunidade de desenvolver laços de amizade com um grupo de senhores, que fará com que seus dias no asilo sejam menos solitários É com este enredo que Valter Hugo Mãe nos coloca na pele de um octogenário e através de seus olhos experienciamos as angústias da quarta idade.

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